Marlon muebeitoa yu ajue beisie.

Marlon muebeitoa yu ajue beisie.
Let's learn a foreign language!

sexta-feira, 29 de maio de 2009

O Japão Hoje, parte 3

A Educação

É bem possível que o índice de analfabetismo, no Japão de hoje, não vá além de 1%.
Este auspicioso fato se deve ao carinho e esmero com que o governo nipônico trata os assuntos educacionais, como ponto fundamental para e progresso e a elevação do nível de vida da população.

A escola é gratuita para os primeiros nove anos: seis de escola primária e três de nível ginasial. A seguir, o curso colegial dura três anos, no qual o aluno paga taxas módicas. Os cursos universitários duram em média, quatro anos.

Os 835.000 estudantes têm, à sua disposição, 250 universidades e institutos de ensino superior. Museus, bibliotecas e salas de exposição estão espalhados em quantidade, em todo o país, para consulta e complementação das aulas, ministradas conforme os métodos pedagógicos dos mais modernos.

Mas, esse alto nível de alfabetização do povo não foi alcançado da noite para o dia. É o resultado de 100 anos de árduos esforços e lutas, que se traduz nos 29.000 livros, nas 14.000 revistas, nos 100 diários. O povo japonês lê, em média, dois jornais por dia. A grande popularização dos modernos meios de comunicação, como o rádio e a televisão, contribui também para manter o povo japonês informado acerca de todos os acontecimentos do mundo e manter elevado o seu nível de cultura.

Os Transportes

Como em todas as grandes capitais da Europa, Tóquio, que conta atualmente com 10 milhões de habitantes, solucionou satisfatoriamente os problemas do trânsito.

A metrópole, que os visitantes têm oportunidade de admirar, mais parece uma cidade feita para concretizar os sonhos de Júlio Verne, tal a grandiosidade das suas obras de engenharia.

O espaço aéreo é aproveitado para a passagem dos monotrilhos, suspenso em pilares, que são fincados até mesmo no mar.

Duas e até três vias de trânsito, com várias pistas, se sobrepõem e cruzam em todos os sentidos, facilitando o escoamento rápido das correntes de tráfego.

É tradicional a pontualidade e a eficiência dos trens japoneses, de que se servem os operários, para irem ao trabalho.

Nesta cidade, tudo é planejado e executado no sentido de facilitar à passagem não só de pedestres, como também de veículos de todos os tipos.

As Artes

O amor do povo japonês pela beleza se manifesta de muitas maneiras e, de modo muito especial, nas artes.

A introdução da arte no Japão coincide com a entrada do Budismo, no século VI.
Quatro séculos depois que a Índia, a China e a Coréia exportaram as artes para a Terra do Sol Nascente, os japoneses haviam dado às mesmas um estilo inteiramente peculiar.

A escultura é mundialmente conhecida pelos seus monumentos espalhados por todo o país, em templos, castelos, etc.

O ikebana é uma das formas de arranjo e cultivo artístico das flores, famoso em todo o mundo.

Nas artes representativas, o teatro clássico de Nôh é a que mais se sobressai, desde tempos remotos. O teatro de marionetes, ou o Gunraku e o Kabuki também recebem do japonês uma atenção especial.

Todas as cidades grandes possuem orquestra sinfônica e os espetáculos de ópera e balé são bastante concorridos. Tóquio possui agora o Salão Metropolitano de Artes, que se tornou importante centro para todas as artes teatrais. Em Osaka, o Festival Internacional de Música atrai, anualmente, visitante do mundo inteiro. Em círculos artísticos mundiais, os pintores e artistas japoneses gozam de elevado conceito, e suas obras são incluídas em exposições internacionais.

Há muito tempo, os japoneses têm-se mostrado ativos no setor da literatura e das letras. Numerosas novelas foram traduzidas para idiomas estrangeiros nestes últimos anos e continuam gozando de grande popularidade entre os leitores do exterior.

Os Esportes

A participação do Japão na 18º Olimpíada Internacional realizada em Tóquio, em 1964, mostrou ao mundo que o povo japonês e um povo essencialmente amante das atividades esportivas.

A intensidade com que se aplica às ocupações profissionais a necessidade de estarem alertas contra os imprevisíveis fenômenos da natureza fazem do esporte uma atividade indispensável para os habitantes da Terra das Cerejeiras.

País eminentemente marítimo e cortado por numerosos rios, seus filhos não poderiam deixar de ser bons nadadores. Haja vista a participação dos mesmos em todos os campeonatos mundiais, com brilhantes resultados.

As montanhas e os morros cobertos de neve são um campo propicio para a prática do esqui. Esporte importado da América do Norte, exigindo rapidez e agilidade, o beisebol foi bem recebido pelos japoneses e é um dos mais populares atualmente. jogos modernos, como o futebol, o voleibol, o tênis, estão alcançando também bastante aceitação por parte da juventude.

Mas os tradicionais “sumô”, luta corporal que consiste em vencer o adversário fazendo-o tocar o chão, ou sair do ringue, o “judô”, ou a autodefesa, e o “kendô”, ou a esgrima japonesa, que usa varas de bambu, em lugar de espadas, não perderam sua popularidade antiga e ainda hoje os seus praticantes são numerosos.

O japonês sabe, desta maneira, unir o útil ao agradável: Diverte-se, mantendo o seu físico na mais perfeita forma, apto a enfrentar toda e qualquer situação.

Disponível em: . Acesso em 28/05/2009.

Um comentário:

Keila Rejane disse...

Estou admirada, com o Japão, tudo leva a crer que viver lá deve ser facinante. E interresante saber que eles tem soluções para qualquer área deficitaria de qualquer cidade , eles resolveram a questão do trânsito em Tóquio sua capital de forma admirável, seria interresante que nossos centros urbanos aui no Brasil venha ter soluções como eles tiveram. Que tal pedir a eles que auxilie o Brasil mais um pouquinho despertando a consciência de que eles são primeiro mundo, porque eles não atrapalham, não desrespeita o cidadão, eles sim fazem é valorizar e dar oportunidades para que todos venham a viver com dignidade, e ter plenitude com a vida.Sou admiradora dos Japoneses. Keila Rejane Carvalho