Marlon muebeitoa yu ajue beisie.

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terça-feira, 31 de março de 2009

Em Busca de Respostas à Contestação do Irrefutável

A ciência observa, experimenta, testa, examina, analisa, avalia, quantifica, explica, e – sobretudo – contesta. Ela se lança como um gavião faminto sobre sua presa (verdades pré-estabelecidas e conceitos bem solidificados aceitos universalmente sem maiores oposições) e os destroça. Não é de se assustar a noção de que quase sempre a ciência formula suas próprias verdades, na busca de se sobrepor como forma maior de entendimento do mundo exterior e meio mais preciso e aceitável de compreensão das interações humanas com a realidade.

A ciência peleja com ânimo ferrenho contra o senso comum nosso de cada dia e praticamente com a mesma ferocidade de uma leoa em defesa de seus filhotes tão tenros e desprotegidos perante uma ameaça. Perdão se aqui ofendo alguém com a mais pura manifestação do meu sentimento em relação à ciência: ela faz nosso mundo desabar, tudo reconstrói e nos obriga à uma adaptação ao novo ambiente por ela arquitetado. Não obstante, a ciência escandaliza a religião e ofusca o próprio Deus com seu ácido ceticismo e seu amargo antropocentrismo. Torna tudo passível de experimentação e refuta tudo o que foge aos moldes do seu empirismo piamente incrédulo.

Por meio desta ferramenta, o homem tenta se afirmar como provedor do entendimento sobre os processos e fenômenos da vida na Terra. A ciência é o alicerce em que se baseia sua vanglória de deter a compreensão de tudo aquilo que se encaixa bem – ou quase isso – em suas concepções tão vastamente limitadas sobre o existir e o agir. Os sentidos são critérios errôneos para rotular como reais ou irreais, legítimos ou falaciosos uma série de leis, conceitos, postulados e afirmações que destoam do considerado normal ou aceitável. Grande parte dos terráqueos tende a restringir sua relação com o mundo por meio do crivo de suas experiências sensoriais, praticamente negando tudo o que ultrapassa as fronteiras da mente humana e das realidades explicáveis.

Mas todo o conhecimento produzido por mãos carnais e ósseas, tão profundamente arraigado em corações petrificados, representa senão uma parcela tremendamente ínfima de toda a sapiência universal e superior ao qual poucos se arriscam expor. De que adianta de tudo entender, tudo fazer e nada desconhecer em falta da comunhão com o Supremo, Transcendente, Magnífico, Glorioso, Exaltado, Honrado e Benevolente Pai de misericórdia? Como pode a criatura se satisfazer apenas com o estudo da produção informativa e cognitiva terrena se não encontrar-se dia após dia com seu Criador e dele ouvir os mais ocultos mistérios desde os primórdios da civilização? Somente o Deus deste tempo, deste planeta e desta vida possui a verdadeira capacidade de desvelar os mais intrigantes arcanos que estimulam o pensamento e a reflexão humana desde seu autorreconheminto e aceitação como ser vivo e racional sobre a crosta terrestre.

Por mais que a ciência observe, experimente, teste, examine, analise, avalie, quantifique, explique, e – sobretudo – conteste, ainda assim continuará incapaz de assimilar a ideia mais enigmática e incompreendida de que se tem registro: o amor. É a essência do próprio Deus santíssimo e a decisão mais acertada das pessoas de comportamento divergente daqueles padrões lançados por tantos estudiosos e analistas das atitudes humanas. Mesmo que tudo seja redefinido ou – na pior das hipóteses – rejeitado pela ciência, a verdade nunca se tornará mentira por nela não se acreditar. Infinito e eterno é o saber que vem do alto.

Em nome de Jesus Ressurrecto, o Cordeiro Redentor, Salvador, e Senhor.

Certamente, a mensagem da cruz é loucura para os que se perdem, mas para nós, somos salvos, poder de Deus. Pois está escrito: Destruirei a sabedoria dos sábios e aniquilarei a inteligência dos instruídos. Onde está o sábio? Onde, o escriba? Onde, o inquiridor deste século? Porventura, não tornou Deus louca a sabedoria do mundo? Visto como, na sabedoria de Deus, o mundo não conheceu por sua própria sabedoria, aprouve a Deus salvar os que creem pela loucura da pregação.

Porque tanto os judeus pedem sinais, como os gregos buscam sabedoria; mas nós pregamos a Cristo crucificado, escândalo para os judeus, loucura para os gentios; mas para os que foram chamados, tanto judeus como gregos, pregamos a Cristo, poder de Deus e sabedoria de Deus, porque a loucura de Deus é mais sábia do que os homens; e a fraqueza de Deus é mais forte do que os homens.

Irmãos, reparai, pois, na vossa vocação; visto que não foram chamados muitos sábios segundo a carne, nem muitos poderosos, nem muitos nobres de conhecimento; pelo contrário, Deus escolheu as coisas loucas do mundo para envergonhar os sábios e escolheu as coisas fracas do mundo para envergonhar as fortes e Deus escolheu as coisas humildes do mundo, e as desprezadas, e aquelas que não são, para reduzir a nada as que são; a fim de que ninguém se glorie na presença de Deus.


(I Coríntios 1: 18–29)

Disto também falamos, não em palavras ensinadas pela sabedoria humana, mas ensinadas pelo Espírito, conferindo coisas espirituais com espirituais. Ora, o homem carnal não aceita as coisas do Espírito de Deus, porque lhe são loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente.

(I Coríntios 2: 13, 14)

E tu, ó Timóteo, guarda o que te foi confiado, evitando os falatórios inúteis e profanos e as contradições do saber, como falsamente lhe chamam, pois alguns, professando-o, desviaram-se da fé. A graça seja convosco.

(I Timóteo 6: 20, 21)

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